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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/07/2013 |
Data da última atualização: |
24/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CAGLIONI, E. |
Afiliação: |
Eder Caglioni, UFPR. |
Título: |
Florística e fitossociologia do componente arbóreo e epifítico em segmento de encosta e margem de rio no Parque Nacional da Serra do Itajaí-SC. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
93 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Gustavo Ribas Curcio; Co-orientadores: Alexandre Uhlmann e Annete Bonnet. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo caracterizar a diversidade e estrutura das
sinúsias arbóreo/arbustiva e epifítica em um segmento de Floresta Ombrófila Densa
Submontana, em paisagem de encosta, a partir de margem de ribeirão, nos limites
do Parque Nacional da Serra do Itajaí - PNSI, no município de Blumenau/SC.
Realizou-se a contextualização pedossequencial da encosta, ao longo da qual foram
instaladas 33 parcelas de 100 m2
cada, amostrando-se todos indivíduos com
perímetro a altura do peito maior ou igual a 15 cm. Foram calculados os parâmetros
fitossociológicos e o índice de diversidade, assim como elaborada a curva de
rarefação de espécies para comparar com outros levantamentos fitossociológicos da
região. Para o estudo florístico da sinúsia epifítica, foram amostrados os epífitos ao
longo de uma trilha (1.500 m) e nas parcelas do levantamento da vegetação arbórea
(3.300 m2
). As espécies epifíticas foram classificadas de acordo com sua relação
com os forófitos em holoepífitos (característico, facultativo ou acidental) ou
hemiepífitos (primário ou secundário). Para o levantamento fitossociológico dos
epífitos foi analisado um forófito por parcela do levantamento arbóreo, totalizando 33
forófitos. Os forófitos foram divididos em três zonas ecológicas: fuste, copa interna e
copa externa. Em cada zona ecológica foram registradas todas as espécies
epifíticas, para calcular o valor de importância e elaborar curva de rarefação para
comparar riqueza entre as zonas ecológicas do forófito. Foram amostrados 114
espécies, 72 gêneros e 36 famílias, representadas principalmente por Myrtaceae,
Lauraceae e Rubiaceae. A densidade foi de 2.367 ind./ha e a dominância foi de
38,33 m2
/ha. O índice de diversidade Shannon (H’) foi elevado (4,13 nats/ind) e a
riqueza específica foi mais elevada quando comparados com outros fragmentos da
região. Fatores como movimento dos solos refletido nas características dos pedons
deve exercer influência nesta característica comunitária, afetando também o porte
médio dos indivíduos que tende ao decréscimo no terço superior da encosta. No
levantamento florístico epifítico, foram registradas 158 espécies e morfoespécies,
pertencentes a 76 gêneros e 23 famílias, sendo representadas principalmente por
Orchidaceae, Bromeliaceae e Polypodiaceae. A categoria ecológica predominante
foi dos holoepífitos característicos (83,5%). No levantamento fitossociológico foram
registradas 131 espécies e morfoespécies (82,4% das espécies do levantamento
florístico). As espécies com maior valor de importância foram Serpocaulon
catharinae (Polypodiaceae), Vriesea vagans (Bromeliaceae) e Codonanthe
devosiana (Gesneriaceae). Na copa interna foi registrado o maior número de
espécies epifíticas (103) e no fuste o maior número de espécies exclusivas (25). A
curva de rarefação apresentou diferença entre riqueza da copa interna e externa.
Obteve-se correlação positiva entre a riqueza epifítica e os forófitos com maior
diâmetro e maior inclinação. A área de pesquisa possui grande diversidade
vegetacional que pode estar vinculada às características geopedológicas, as quais
estão refletidas na estrutura da vegetação arbórea/arbustiva e esta, por sua vez,
esta diretamente relacionada com a comunidade epifítica. MenosO presente estudo teve como objetivo caracterizar a diversidade e estrutura das
sinúsias arbóreo/arbustiva e epifítica em um segmento de Floresta Ombrófila Densa
Submontana, em paisagem de encosta, a partir de margem de ribeirão, nos limites
do Parque Nacional da Serra do Itajaí - PNSI, no município de Blumenau/SC.
Realizou-se a contextualização pedossequencial da encosta, ao longo da qual foram
instaladas 33 parcelas de 100 m2
cada, amostrando-se todos indivíduos com
perímetro a altura do peito maior ou igual a 15 cm. Foram calculados os parâmetros
fitossociológicos e o índice de diversidade, assim como elaborada a curva de
rarefação de espécies para comparar com outros levantamentos fitossociológicos da
região. Para o estudo florístico da sinúsia epifítica, foram amostrados os epífitos ao
longo de uma trilha (1.500 m) e nas parcelas do levantamento da vegetação arbórea
(3.300 m2
). As espécies epifíticas foram classificadas de acordo com sua relação
com os forófitos em holoepífitos (característico, facultativo ou acidental) ou
hemiepífitos (primário ou secundário). Para o levantamento fitossociológico dos
epífitos foi analisado um forófito por parcela do levantamento arbóreo, totalizando 33
forófitos. Os forófitos foram divididos em três zonas ecológicas: fuste, copa interna e
copa externa. Em cada zona ecológica foram registradas todas as espécies
epifíticas, para calcular o valor de importância e elaborar curva de rarefação para
comparar riqueza entre as zonas ecológica... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunidade vegetal; Dinâmica de vegetação; Epífito; Levantamento ecológico; Levantamento florístico; Parque Nacional da Serra do Itajaí; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
10/12/2014 |
Data da última atualização: |
30/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. F. da; SILVA, J. P. G. F. da; BALDIN, E. L. L.; SPECHT, A.; MORAES, S. V. de P. |
Afiliação: |
Ivana F. da Silva; José Paulo G. F. da Silva; Edson L. L. Baldin; ALEXANDRE SPECHT, CPAC; SILVANA VIEIRA DE PAULA MORAES, CPAC. |
Título: |
Adaptações de metodologia para criação de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Entomologia integrada à sociedade para o desenvolvimento sustentável: anais. Goiânia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Helicoverpa armigera (Hübner) destaca-se entre os principais lepidópteros desfolhadores de culturas brasileiras nas duas últimas safras. Visando aprimorar as técnicas de criação de H. armigera em laboratório, foi avaliada uma metodologia de criação no Laboratório de Resistência de Plantas a Insetos e Plantas Inseticidas (LARESPI) da FCA/UNESP, Botucatu. Para criação, os adultos identificados quanto ao sexo e separados em casais são mantidos em gaiolas (tubos de PVC, 20 cm de diâmetro e 30 cm de altura). A face superior das gaiolas são vedadas com tecido voil, permitindo aeração e alimentação dos adultos. A face inferior é apoiada em prato de plástico (28 cm de diâmetro) recoberto com papel filtro. Internamente as gaiolas são forradas com papel kraft natural servindo de substrato para oviposição. Sobre o voil é acondicionada uma porção de algodão umedecido em solução de mel a 10%, e outra contendo apenas água. As lagartas são obtidas a partir das posturas colhidas diariamente no papel kraft e no tecido voil. As posturas são transferidas inicialmente para um recipiente plástico transparente de 500 mL, contendo aproximadamente 50g de dieta artificial. A partir do terceiro instar, é feita a transferência individual das lagartas para recipientes de 50 mL, contendo aproximadamente 5g de dieta artificial. Estes recipientes são vedados com tampas, e as lagartas são mantidas em seu interior até formação das pupas. As pupas são coletadas e acondicionadas em recipientes de acrílico transparente (11,5 x 11,5 x 3,5 cm) contendo vermiculita umedecida, permanecendo nesse ambiente até a emergência dos adultos. A criação é mantida sob temperatura de 25ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12h. A iluminação natural é mantida por lâmpadas dos tipos fluorescente ?super luz do dia? (20W) e fluorescente ?plant light? (grolux F 20 W T12), nas prateleiras de criação. Para averiguação de temperatura e umidade relativa do ar utiliza-se o termohigrômetro digital. Para validação da criação descrita realizaram-se diversos experimentos preliminares. A metodologia apresentada possibilita a criação de H. armigera em diferentes escalas, permitindo a realização de ensaios diversos. MenosHelicoverpa armigera (Hübner) destaca-se entre os principais lepidópteros desfolhadores de culturas brasileiras nas duas últimas safras. Visando aprimorar as técnicas de criação de H. armigera em laboratório, foi avaliada uma metodologia de criação no Laboratório de Resistência de Plantas a Insetos e Plantas Inseticidas (LARESPI) da FCA/UNESP, Botucatu. Para criação, os adultos identificados quanto ao sexo e separados em casais são mantidos em gaiolas (tubos de PVC, 20 cm de diâmetro e 30 cm de altura). A face superior das gaiolas são vedadas com tecido voil, permitindo aeração e alimentação dos adultos. A face inferior é apoiada em prato de plástico (28 cm de diâmetro) recoberto com papel filtro. Internamente as gaiolas são forradas com papel kraft natural servindo de substrato para oviposição. Sobre o voil é acondicionada uma porção de algodão umedecido em solução de mel a 10%, e outra contendo apenas água. As lagartas são obtidas a partir das posturas colhidas diariamente no papel kraft e no tecido voil. As posturas são transferidas inicialmente para um recipiente plástico transparente de 500 mL, contendo aproximadamente 50g de dieta artificial. A partir do terceiro instar, é feita a transferência individual das lagartas para recipientes de 50 mL, contendo aproximadamente 5g de dieta artificial. Estes recipientes são vedados com tampas, e as lagartas são mantidas em seu interior até formação das pupas. As pupas são coletadas e acondicionadas em recipientes de acrílico tra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bauru; Lepidotero; Metodologia de criação. |
Thesagro: |
Inseto; Lagarta; Praga de planta. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Helicoverpa armigera; Insect larvae; Insect reproduction; Plant pests. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113516/1/34232.pdf
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Marc: |
LEADER 03216nam a2200289 a 4500 001 2002206 005 2014-12-30 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. F. da 245 $aAdaptações de metodologia para criação de Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera$bNoctuidae). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Entomologia integrada à sociedade para o desenvolvimento sustentável: anais. Goiânia: Sociedade Entomológica do Brasil$c2014 520 $aHelicoverpa armigera (Hübner) destaca-se entre os principais lepidópteros desfolhadores de culturas brasileiras nas duas últimas safras. Visando aprimorar as técnicas de criação de H. armigera em laboratório, foi avaliada uma metodologia de criação no Laboratório de Resistência de Plantas a Insetos e Plantas Inseticidas (LARESPI) da FCA/UNESP, Botucatu. Para criação, os adultos identificados quanto ao sexo e separados em casais são mantidos em gaiolas (tubos de PVC, 20 cm de diâmetro e 30 cm de altura). A face superior das gaiolas são vedadas com tecido voil, permitindo aeração e alimentação dos adultos. A face inferior é apoiada em prato de plástico (28 cm de diâmetro) recoberto com papel filtro. Internamente as gaiolas são forradas com papel kraft natural servindo de substrato para oviposição. Sobre o voil é acondicionada uma porção de algodão umedecido em solução de mel a 10%, e outra contendo apenas água. As lagartas são obtidas a partir das posturas colhidas diariamente no papel kraft e no tecido voil. As posturas são transferidas inicialmente para um recipiente plástico transparente de 500 mL, contendo aproximadamente 50g de dieta artificial. A partir do terceiro instar, é feita a transferência individual das lagartas para recipientes de 50 mL, contendo aproximadamente 5g de dieta artificial. Estes recipientes são vedados com tampas, e as lagartas são mantidas em seu interior até formação das pupas. As pupas são coletadas e acondicionadas em recipientes de acrílico transparente (11,5 x 11,5 x 3,5 cm) contendo vermiculita umedecida, permanecendo nesse ambiente até a emergência dos adultos. A criação é mantida sob temperatura de 25ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12h. A iluminação natural é mantida por lâmpadas dos tipos fluorescente ?super luz do dia? (20W) e fluorescente ?plant light? (grolux F 20 W T12), nas prateleiras de criação. Para averiguação de temperatura e umidade relativa do ar utiliza-se o termohigrômetro digital. Para validação da criação descrita realizaram-se diversos experimentos preliminares. A metodologia apresentada possibilita a criação de H. armigera em diferentes escalas, permitindo a realização de ensaios diversos. 650 $aBrazil 650 $aHelicoverpa armigera 650 $aInsect larvae 650 $aInsect reproduction 650 $aPlant pests 650 $aInseto 650 $aLagarta 650 $aPraga de planta 653 $aBauru 653 $aLepidotero 653 $aMetodologia de criação 700 1 $aSILVA, J. P. G. F. da 700 1 $aBALDIN, E. L. L. 700 1 $aSPECHT, A. 700 1 $aMORAES, S. V. de P.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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